O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) recorreu, na segunda (16) da determinação do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), publicada na última sexta-feira (13), que julgou a greve dos professores ilegal e pediu a suspensão da paralisação. No mesmo dia o sindicato encaminhou aos deputados solicitação para a retirada do projeto enviado pelo governo do Estado que fixa o subsídio para a carreira do professor com titulação em ensino médio específico completo ou licenciatura de curta duração e de professor não licenciado. A previsão é de que, a urgência do projeto será votada na terça (17), na Assembleia Legislativa do estado. De acordo com o presidente da APLB, Rui Oliveira, a greve está mantida. Representantes do sindicato receberam, na manhã de segunda, a notificação sobre a determinação e, imediatamente, recorreram do decreto. O presidente da APLB afirmou que a decisão de manter a greve foi tomada em conjunto com o comando grevista e que só será suspensa após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
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